segunda-feira, 22 de junho de 2015
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Mais um aliado pela Verdade e pela Justiça
Mais um aliado pela Verdade e pela Justiça
A verdade
conta agora com mais um forte aliado. Foi lançado nesta semana o site Transplante Salva,
idealizado por familiares do médico Alvaro Ianhez. O site traz reportagens
sobre a importância dos transplantes, informações sobre a biografia do dr.
Alvaro, esclarecimentos sobre o caso Paulo Pavesi e uma seção com manifestação
de apoio ao dr. Alvaro e aos outros médicos de Poços injustamente acusados de
pertencer a uma inexistente máfia de órgãos.
- Que o
menino Paulo Pavesi, infelizmente, estava em morte cerebral
- Que o
quadro dele, infelizmente, era irreversível
- Que a
central de transplantes do Sul de Minas era lícita
- Que a
retirada dos órgãos do garoto e encaminhamento para os transplantes seguiram
todas as regras vigentes
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combater a maior injustiça da história de Poços.
Tribunal Regional Federal nega que houve venda de órgãos em Poços de Caldas
Tribunal Regional Federal nega que houve venda de órgãos em Poços de
Caldas
Decisão de relatoria do desembargador Olindo Menezes também informa que
não havia improbidade administrativa, mas apenas dificuldades burocráticas.
O Tribunal Regional Federal, por decisão
unânime, decidiu que não houve improbidade administrativa na gestão dos
transplantes em Poços de Caldas, no período de 2000 a 2001.
A decisão também nega as suspeitas de venda de órgãos. “E não foi
encontrado qualquer indício de venda de órgãos, conforme alardeado na
reportagem televisiva que deu origem a toda a investigação”, diz o
desembargador em sua fundamentação.
O processo, movido pelo Ministério
Público, tinha como réus os gestores da saúde do município à época dos fatos e
da Central de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDO/MG) do
Estado de Minas Gerais. Foram processados Orlando Humberto Ribeiro Graciose e
Azer Elias Zenun Junqueira, que foram secretários municipais de saúde, Breno
Moreira Neves Júnior e Luiz Henrique Costa da Cunha, que faziam parte da equipe
da Santa Casa, e José Carlos Oliveira Araújo, ex-coordenador da CNCDO.
A decisão, publicada em março deste ano,
diz que a equipe local foi pioneira, estudiosa e dedicada. Apenas teria
enfrentado dificuldades com a crescente normatização dos transplantes.
Segundo o desembargador, a necessidade de
renovar a autorização para transplantes teria gerado uma série de questões
burocráticas. A principal dificuldade seria a primeira renovação com a nova lei
dos transplantes em vigor. Consta na decisão que “é de se esperar que os trâmites burocráticos, consoante observou a
sentença, passassem por uma fase de adaptação”.
O documento ainda informa que o
equívoco teria ocorrido na entrega da documentação para a renovação dos transplantes,
que deveria ser para o Ministério da Saúde, mas foi entregue à Secretaria de
Estado de Saúde de Minas Gerais. “O
fato é que a documentação da Santa Casa foi entregue no local que não era
competente para conceder a autorização, que interpretou de maneira equivocada a
legislação e que redundou na falta da devida autorização ao hospital — que
acreditava estar coberto pela prorrogação automática da autorização anterior —
para realizar transplantes de órgãos que, efetivamente, acabaram sendo feitos durante
esse período”, argumenta o desembargador.
domingo, 11 de maio de 2014
Entrevista coletiva advogado Dr. Dorio Grossi
Não houve
homicídio, diz advogado
O advogado Dório
Grossi, responsável pela defesa do médico neurologista José Luiz Gomes da
Silva, convocou a imprensa na quarta-feira (7). Ele deixou clara a inocência do
réu no caso que ocorreu em 2001. Leia algumas declarações:
“Não houve
homicídio neste caso. É difícil ter UTI para todo mundo, mas nem por isso o
médico vai deixar de atender o paciente".
“O que tem no
processo é a figura de um médico sério e comprometido que atuou de forma
correta, que fez de tudo para salvar a vida de um paciente. Não há outra
possibilidade que não seja a inocência”.
Veja as reportagens:
TV Poços -
Portal Poços de
Caldas - http://www.portalpocosdecaldas.com/noticia/id/445/advogado-de-defesa-fala-sobre-audiencia-de-julgamento-do-neurocirurgiao-em-pocos-de-caldas
O caso
O aposentado
Adeleus Lúcio Rozin foi internado na Santa Casa em 15 de abril de 2001, após
sofrer um acidente vascular cerebral. Três dias depois, ocorreu o diagnóstico
de morte encefálica. Rins, fígado e córneas foram retirados para transplantes.
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